Quantas vezes fazemos algo que consideramos banal, corriqueiro sem perceber que, mesmo involuntariamente, podemos causar mágoa, dor, sofrimento; não só aos outros, mas, também, a nós mesmos? Quantas vezes tomamos decisões aparentemente simples, que não demonstram necessitar de maior atenção, sem saber que, muitas delas, definirão o rumo de nossa vida? Quantas vezes interpretamos o que nos é dito, mostrado ou escrito da maneira que ali está, sem procurar entender a profundeza do que realmente exprime?
Dia após dia a vida tenta, por meio de peças, truques e fatos, demonstrar o valor de não deixarmo-nos render à uma das principais características dos seres vivos: o hábito!
Eu sei...
Era sempre tudo tão bom;
Era sempre tudo tão legal;
Eu já sabia o que fazer;
Eu já sabia o que dizer;
Eu já sabia onde ir...
Estava tudo programado e certo, quando, na verdade, estava tudo errado. Mas como eu poderia saber? A imagem que eu refletia era a de um cara realizado, com o tudo o que precisava pra ser feliz. Mal sabiam, os outros, que, por dentro, eu sequer sabia onde estava. E isso porquê? Hábito! Eu havia, simplesmente, me acostumado a ser assim: habitual. E há apenas um desafio maior do que não ser dominado por isso: livrar-se disso! Porque, ao fazê-lo encontramo-nos com o mais apavorante medo dentre os quais se pode ter: o medo da incerteza, o medo do “e se”.
Sentir medo é normal, mas é aí que mora a diferença entre aquele que é e aquele que faz ser! Mudar não significa transformar o passado em um “monte de nada”, pois essa nem sempre é a solução para os problemas do presente. Mudar é não se deixar restringir apenas às emoções “sentidas” pelos olhos e agir tendo a consciência de que o que importa não é o que você é, mas sim o que você faz!
_ Nem todas as portas escondem boas surpresas... mas a felicidade não abre portas fechadas pra te encontrar! _
(Felipe Ribas Bênia) - 01-01-2009
Dia após dia a vida tenta, por meio de peças, truques e fatos, demonstrar o valor de não deixarmo-nos render à uma das principais características dos seres vivos: o hábito!
Eu sei...
Era sempre tudo tão bom;
Era sempre tudo tão legal;
Eu já sabia o que fazer;
Eu já sabia o que dizer;
Eu já sabia onde ir...
Estava tudo programado e certo, quando, na verdade, estava tudo errado. Mas como eu poderia saber? A imagem que eu refletia era a de um cara realizado, com o tudo o que precisava pra ser feliz. Mal sabiam, os outros, que, por dentro, eu sequer sabia onde estava. E isso porquê? Hábito! Eu havia, simplesmente, me acostumado a ser assim: habitual. E há apenas um desafio maior do que não ser dominado por isso: livrar-se disso! Porque, ao fazê-lo encontramo-nos com o mais apavorante medo dentre os quais se pode ter: o medo da incerteza, o medo do “e se”.
Sentir medo é normal, mas é aí que mora a diferença entre aquele que é e aquele que faz ser! Mudar não significa transformar o passado em um “monte de nada”, pois essa nem sempre é a solução para os problemas do presente. Mudar é não se deixar restringir apenas às emoções “sentidas” pelos olhos e agir tendo a consciência de que o que importa não é o que você é, mas sim o que você faz!
_ Nem todas as portas escondem boas surpresas... mas a felicidade não abre portas fechadas pra te encontrar! _
(Felipe Ribas Bênia) - 01-01-2009
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